quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Entendendo Juízes 7:14

Texto bíblico: “E respondeu o seu companheiro e disse Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, varão israelita. Deus tem dado na sua mão aos midianitas e a todo este arraial” – Jz 7:14

No Gênesis o Todo-Poderoso Deus faz surgir a vida. No Êxodo, o povo desse Grande Deus, depois, de longo cativeiro, sai em direção a um novo lar. A terra prometida. Canaã. No Livro de Josué, o povo do Senhor enfrenta os inimigos de sua conquista. São os inimigos da benção – Eles sempre existiram. Finalmente, "Juízes" sem o Patriarca Josué. Então, de imediato, entende-se que o Senhor está conduzindo Seu povo a um ambiente de testes. As bênçãos são enormes e inéditas, mas o povo não tem mais o comandante Josué. Comandante civil e espiritual. Como reagirá esse povo? Permanecerá fiel ao Eterno? Dirá obrigado sempre, sempre e sempre?  Sim! O tempo pós-morte de Josué manifestou-se 100% probatório. Nos domínios de Juízes Deus fixa o olhar nos Seus conquistadores. Serão agradecidos por tão distintas conquistas, bênçãos, vitórias? Não!!!! Mostraram-se fracassados, igual ou piores que os cananeus por eles deixados na terra. Mostram-se desobedientes, insensíveis, indiferentes, fracos. Resultado: Amargam constantes juízos divinos. A realidade do Livro de Juízes é exatamente esta: Fracasso.
O Livro de Juízes, portanto, mostra o quanto o povo de Deus possui tendências para esquecer o Senhor e mergulhar em podridões e pecados absurdos e estúpidos. Um povo que, mesmo depois de receber um grande livramento divino, é capaz de adotar PRÁTICAS ESPÍRITAS tais como horóscopos, feitiçarias, idolatrias, etc. etc.
O Livro de JUÍZES foi assim chamado pela grande importância que nele têm os líderes a quem se deu tal nome: Juízes. Em hebraico a palavra “Shofetim” é o plural de “shofet” <“juiz”>. Praticamente o livro é constituído por treze histórias correspondentes aos treze juízes que nele se levantavam ocasionalmente em defesa do povo de Deus, constantemente debaixo de jugos inimigos.

1. Tema do Livro: Apostasia generalizada, Opressões, Quedas e Libertações periódicas do povo de Deus.
2. Data: Assim como no livro anterior, temos duas datas para o Livro de Juízes. A data dos fatos e a data da escritura do livro.
• Data dos eventos, fatos: Os fatos do Livro de Juízes situam-se nos anos 1380 aC. a 1045 aC. [335 anos] – Entretanto, o período dos juízes de Israel estende-se por mais 30 [trinta] anos, isto é, ocupa-se de 1 Sm. 1:1 a 25:1, uma vez que esse período abrange também a vida de Samuel.
• Data do livro: A data da escritura do Livro de Juízes está situada entre os anos 1050 e 1000 aC.
3. Autoria do Livro: O autor do Livro é desconhecido. ENTRETANTO, antigos rabinos hebreus dão a Samuel a autoria do livro, o que é uma temeridade por não termos nenhuma sustentação palpável que garanta no mínimo a influência de Samuel ou de algum de seus discípulos.
4. Palavras Centrais: Separemos as frases mais comuns encontradas no livro:
(A) Os filhos de Israel fizeram o que parecia mal aos olhos do Senhor.
(B) A ira do Senhor se acendeu contra Israel
(C) E os filhos de Israel clamaram ao Senhor e o Senhor levantou um libertador.
(D) Os filhos de Israel TORNARAM a fazer o que parecia mal e o Senhor os entregou.....
(E) Os filhos de Israel clamaram ao Senhor e o Senhor lhes levantou um libertador.
(F) O Senhor os entregou .


Ler atentamente Juízes 2:16-19.
Sub-divisão do Livro de Juízes
PRIMEIRA PARTE: A Apostasia dos Hebreus e o Fracasso na Conquista de Canaã O termo apostasia, do grego αποστασία e do hebraico “meshûbâ”  apostasia, deslealdade, descrença – “shôbãb” – heb  Desviado, apóstata: 1:1 a 3:4.


Tribos Contribuintes
para o Fracasso Generalizado

A. A Tribo de Judá: 1:1-20.
B. A Tribo de Benjamim: 1:21.
C. As Tribos de José: 1:22-29. >>>>>>>Duas tribos [1] Efraim [2] Manassés.
D. A Tribo de Zebulom: 1:30.
E. A Tribo de Aser: 1:31-32.
F. A Tribo de Naftali: 1:33.
G. A Tribo de Dã: 1:34-36.


Nota especial: Os hebreus entrelaçaram-se nos cananeus. No que tange à vida de comunhão com Deus, quando o crente evita excluir o adversário-inimigo, unindo-se a ele, a tendência imediata é: raízes morais e espirituais danificadas – valores morais revertidos – cultura celestial seriamente avariada.
O conflito atual entre Israel – palestinos e árabes é reflexo desse comportamento nos anos 1380 a 1045 aC. É preciso extirpar o mal.


O Juízo de Deus
Manifesto Contra A Negligência
dos Hebreus na Conquísta de Canaã


Aparição do Anjo do Senhor – Uma teofania anuncia o Juízo de Deus que seria de caráter IMEDIATO e PROLONGADO. 2:1-5. Obs.: “Teofania”, do grego Θεοφανέια –>> theofanía” – literalmente, significa “manifestação divina em algum lugar, acontecimento ou pessoa”. O Velho Testamento foi um palco especial de TEOFANÍAS. Prestemos atenção na autoridade DIVINA manifesta no anjo. Observemos suas palavras. São prerrogativas únicas e exclusivas da Divindade Eterna 1-3 - [1]“Subiu o Anjo do Senhor de Gilgal a Boquim e disse: Do Egito VOS FIZ subir e VOS TROUXE à terra que, sob juramento, HAVIA PROMETIDO a vossos pais. EU disse: NUNCA INVALIDAREI A MINHA ALIANÇA convosco.......[2] ....não obedecestes À MINHA VOZ....[3] ....EU disse. Obs. O versículo 5 - O lugar da manifestação do ser angelical recebeu o nome de Boquim. O vocábulo “Boquim”, procede do hebraico “CHORO” [do hb. bekeh] – Houve realmente um choro. Um choro que, na realidade, em nenhum momento expressou arrependimento nos meios hebreus e nem os sacrifícios que queimaram foi demonstração de Fé. Pois, logo em seguida, permaneceram na trilha pecaminosa dos cananeus.
A morte de Josué, grande reserva moral e espiritual no meio dos hebreus, e suas trágicas consequências [o afastamento de uma grande coluna sempre gera prejuízos de grandes proporções]: 2:6-10.
Os Instrumentos de Juízos Divinos no meio dos Hebreus: 2:11-19.
Ferrenhos Cananeus e Inimigos dos Hebreus são deixados em Canaã, como Resultado da Vontade Circunstancial e Permissiva de Deus: Juízo Divino na Terra de Israel: 2:20 a 3:4.


SEGUNDA PARTE: O Ministério Libertador dos Juízes em Tempos de Quedas e Fracassos Espirituais e Morais dos Hebreus: 3:5 a 16:31.


Os JUÍZES dividiam-se em dois grupos especiais: [1] Os Chefes de Exércitos. Isto é, aqueles que arregimentavam guerreiros hebreus para grandes incursões militares e [2] Aqueles de atuação unicamente nos negócios internos da própria nação.


Juízes Chefes Militares:

(1) Otoniel [1º Juiz. Procedia da Tribo de Judá].
(2) Eúde [2º Juiz. Procedia da Tribo de Benjamim].
(3) Sangar [3º Juiz. Jz.3:31 omite a procedência de Anate, pai de Sangar].
(4) Débora [Além de 4º Juiz de Israel – era profetisa. Nos anais da Bíblia Sagrada somente ATALIA, filha de Jezabel, 2 Rs.11 e DÉBORA exerceram cargo público de governo do povo de Israel].
(5) Gideão [5º Juiz. Procedia da Tribo de Manassés].
(6) Jefté [9º Juiz. Procedente do território de GELEADE. O território montanhoso de Gileade era ocupado por três tribos: GADE, RUBEM E MEIA TRIBO DE MANASSÉS. Daí, não sabermos com exatidão a qual dessas três tribos pertencia Jefté. Segundo Heb. 11:32, um dos heróis da Fé do Velho Testamento].
(7) Sansão [13º Juiz. Procedente da Tribo de Dã. O mais famoso dos juízes. Mesmo encontrando-se no rol dos juízes que marcharam à frente de exércitos contra hostes inimigas de Israel, atuou absolutamente sozinho contra os filisteus].


Juízes Administradores
Sem Patente Militar


(1) Abimeleque [Filho de Gideão e sexto juiz de Israel – Abimeleque foi um juiz administrador de contendas entre os próprios hebreus].
(2) Tola. – 7º Juiz
(3) Jair. 8º Juiz
(4) Ibsã. 4º Juiz
(5) Elom. 11º Juiz
(6) Abdom. 12º Juiz


Conforme relato acima,
o décimo quarto e o décimo quinto juízes de Israel, Eli e Samuel, respectivamente, são matérias relativas ao Livro de Primeiro Samuel.


Pela órdem, os inimigos de Israel
que levantaram-se nos dias dos Juízes, foram:


1. Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia – nos dias de Otoniel, depois de 08 [oito] anos de opressão.
2. Os Moabitas – nos dias de Eúde, depois de 18 [dezoito] anos de opressão – A conquísta de Eúde deu aos hebreus uma paz duradoura: Foram 80 [oitenta] anos de paz em todo o território de Canaã].
3. Os Filisteus – nos dias de Sangar [A Bíblia não fornece detalhes sobre o período de Sangar].
4. Jabim, rei de Canaã, no território de Azor, norte da Palestina: nos dias de Débora, depois de 20 [vinte] anos de opressão.
5. Os Midianitas – nos dias de Gideão, depois de 07 [sete] anos de opressão e angústia.
6. Os Amonitas – nos dias de Jefté, depois de 18 [dezoito] anos de agônia e opressão.
7. O Retorno dos Filisteus – nos dias de Sansão, DEPOIS DE QUARENTA ANOS DE OPRESSÃO - Após a morte de Sansão, os filisteus retornaram e subjugaram Israel nos dias de Eli, sendo exterminados nos dias de Samuel, mas retornando após a morte do profeta, quando foram capazes de destruir os exércitos de Saul nas montanhas de Gilboá.


NOTA: Os maiores inimigos de Israel sempre foram os incansáveis e gigantêscos filisteus. Ainda hoje Gaza continua sendo um terror para Israel. Trata-se de uma cidade abrigo de terrorísmo, administrado pelos palestinos de YASSER ARAFAT.


TERCEIRA PARTE: Israel e os Cananeus: DOIS POVOS DE COSTUMES “IGUAIS” . 17:1 a 21:25.

Epílogo


Infelizmente, após a morte de Sansão, Israel assimilou de forma definitiva os costumes cananeus. No auge da podridão das duas sociedades, a sociedade civil e a sociedade sacerdotal, Deus chamou o infante Samuel. Missão de Samuel: Consertar o altar do Senhor quebrado em Siló, sede do governo hebreu.

Texto bíblico: “E respondeu o seu companheiro e disse Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, varão israelita. Deus tem dado na sua mão aos midianitas e a todo este arraial” – Jz 7:14


OS MIDIANITAS


Povo de Mídiã: (Hebraico) – Significa: Contenda
1) Filho de Abraão e Quetura {Gn 25.2}.
2) Região localizada a leste do golfo de Ácaba {Êx 2.15-22}.

Midianitas são descendentes de abraão e sua esposa quetura, que este desposou após a morte de sara. os filhos deste segundo casamento, etre eles midiã, foram enviados para uma terra distante, longe de isaque, o filho da promessa. os descendentes de abraão então deram origem a tribo de dos midianitas, que mais tarde são mencionados em conjunto com os ismaelitas, tambem descendentes de abraão, porem com sua escrava egípcia (hagar) que lhe deu um filho a quem deu o nome de ismael, e que tambem foi enviado ao deserto com uma promessa de deus de que tambem seria uma grande nação.

GIDEÃO
Gideão foi o quinto juíz de Israel e apareceu em cena em um momento muito importante da história de seu povo. Depois da morte de Josué, o povo de Israel passou por mais de três séculos nos quais "não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto" (Juízes 17:6; 21:25). Durante esse período, vemos se repetir várias vezes o mesmo ciclo: O povo obedecia a Deus por algum tempo, mas logo se voltava à adoração aos ídolos, prática de adultérios e coisas erradas. Deus os disciplinava permitindo que um inimigo os oprimisse. Quando o povo se arrependia pedindo perdão e libertação, Deus mandava juízes para livrá-los das mãos dos inimigos. O povo resgatado servia ao Senhor durante o resto daquela geração, até começar novamente um novo ciclo.
Os midianitas oprimiram os israelitas por sete anos. Eles subiam cada ano e tomavam os produtos alimentícios dos campos e todos os animais dos hebreus deixando muitos israelitas passarem fome. Para sobreviver, os israelitas escondiam os alimentos. Gideão estava preparando comida para escondê-la quando o Anjo do Senhor apareceu.

Imagine este homem, trabalhando com medo do inimigo, quando ele ouviu as palavras do Anjo: "O Senhor é contigo, homem valente".
Pela resposta de Gideão, vemos que ele tinha sérias dúvidas em relação a presença de Deus e da sua importância como pessoa. Ele entrou diretamente numa discussão com o anjo sobre o controle de Deus, sobre seu valor e sua própria capacidade.
"Ai, Senhor meu! Se o Senhor é conosco, porque nos sobreveio tudo isto?" Juízes 6:13
As coisas do cotidiano tinham tirado de Gideão a sua Fé, que é a capacidade de se olhar os acontecimentos com olhos espirituais. Como diz em Hebreus: “A Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se vêem" (Hebreus 11:1). Diante daquela situação de medo e jugo que vivia era difícil acreditar em todas as promessas e maravilhas que seus pais haviam lhe contado.
Convencido pelo Anjo sobre o supremo poder de Deus Gideão recebe a missão de libertar Israel, mas não acreditava que seria capaz de ser usado por Deus em uma obra tão grande e agora questiona seu próprio valor e capacidade.
" E ele lhe disse: Ai, Senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu menor na casa de meu pai” (Juízes 6:15).
Em outras palavras esse “Ai” de Gideão queria dizer: “não pode o Senhor escolher outro”. Ele duvida do seu potencial. Gideão enxergava-se diminuído, um coitado e incapaz. Também se refere a sua família como sendo a "MAIS POBRE”. Isso não estava relacionado apenas a questões financeiras, mas, também ao grau de instrução, influência e intelectualidade. Ou seja não possuia a qualificação necessária para cumprir a vontade de Deus. Além de tudo isso, Gideão se via rejeitado, abandonado e sozinho. “O MENOR DA CASA”. Ser o menor da casa expressava que não havia razão de viver, se não para o trabalho e para o sustento.
Com essas expressões vemos que Gideão se enxergava diferente de como Deus o via, ele criara em sua mente fantasmas que assolavam suas emoções, e escondiam seu verdadeiro potencial.
Desde o princípio Deus procura mostrar à Gideão que estava ao seu lado e que ele era um homem valoroso. O Senhor contraria a visão de Gideão, usando palavras que descortinem de seus olhos a visão de incapaz, impotente e rejeitado. O que faltava em Gideão era Fé. E, sem Fé é impossível agradar a Deus, cumprir e obedecer sua vontade.
Uma vez que Deus chamou a atenção de Gideão, Ele lhe disse que destruísse os ídolos do próprio pai e fizesse um altar ao Senhor no mesmo lugar (Juízes 6:25-26). Deus queria ser o Deus de Gideão. Ele exige exclusividade. Gideão levou dez homens consigo e cumpriu o mandamento do Senhor na mesma noite. Os vizinhos ficaram irados, mas o pai de Gideão entendeu o significado e num ato de sabedoria e revelação defendeu o filho. Um "deus" que não consegue se defender contra um punhado de homens não merece defesa pelos homens. Parece que Joás, pai de Gideão, foi o segundo convertido nessa história.
A nossa missão, como a de Gideão, começa em casa. Um dos alvos de cada servo de Deus é o de influenciar sua família para servir ao Senhor .
Chegou o dia da grande batalha (Juízes 7). Gideão conduziu seu exército de 32.000 israelitas para o campo de conflito contra 135.000 midianitas. Sua desvantagem militar era de 4 contra 1! Deus não deixou Gideão entrar na batalha com este número de soldados. Em duas etapas, ele diminuiu a força militar de Israel. Primeiro, 22.000 voltaram para casa, e os midianitas ficaram com uma vantagem de 13,5 contra 1. Na segunda etapa, Deus mandou embora mais 9.700 israelitas, deixando Gideão com apenas 300 soldados. Para vencer o inimigo, cada soldado israelita teria que vencer 450 do inimigo!
Deus, na sua perfeita sabedoria, tinha um propósito bem definido nesta redução das forças militares de Israel. Ele mandou seu exército à batalha com uma desvantagem tão grande que ninguém poderia dizer: "A minha própria mão me livrou" (Juízes 7:2). Usando uma estratégia que não fez nenhum sentido, em termos militares, a pequena banda de israelitas venceu o exército dos midianitas.
O pior inimigo de Gideão não era aquilo que ele via, ou seja, a opressão dos midianitas, mas, justamente aquilo que ele não via, que se encontrava escondido no seu interior. Sua falta de Fé em Deus obscurecia seus olhos não permitindo que ele enxergasse a grandeza do Senhor nem o que poderia vir a ser usado nas mãos de Deus. Isso acontece conosco quando olhamos apenas para as coisas que nos cercam e nos esquecemos que Deus domina sobre tudo e quer ter um intimo relacionamento conosco.
Deus não quer que confiemos apenas em nós mesmos, mas, quer que reconheçamos que somos poderosos e capazes quando dependemos dEle.
Gideão será lembrado eternamente como exemplo de fé (veja Hebreus 11:32). A grandeza desse homem não se encontra na sua força física, nem na sua inteligência, riqueza nem na sua auto-confiança. A Bíblia não comenta sobre sua aparência física nem sobre seu jeito de falar. Gideão se destacou na História, não por ser um grande homem, mas por ter um grande Deus. Deus é capaz de transformar os fracos, os tímidos e os abatidos para dar grandes vitórias ao seu povo. Como Gideão disse: "O Senhor vos dominará" (Juízes 8:23).
A força verdadeira do servo do Senhor não vem de si mesmo, e sim de Deus. Ninguém é forte o bastante para resolver seus próprios problemas sozinho, especialmente quando falamos sobre nosso problema principal: o pecado. Dependemos de Deus, de sua graça e misericórdia. Paulo disse: "tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4:13). Os homens valentes, hoje em dia, são aqueles que confiam no Senhor.


ENTENDENDO Jz 7:14


Dois homens no acampamento dos midianitas:
Um, conta um sonho sobrenatural e de difícil interpretação; o outro, interpreta o sonho, vendo nele, a vitória de Gideão sobre seu próprio povo.
Dois outros homens, inimigos dos dois primeiros, escondidos, pois espiavam os inimigos midianitas, escutam o relato do sonho e sua interpretação:
Primeiro homem, Gideão. Segundo homem, Fara, servo de Gideão.


O SONHADOR:
Vi um grande pão de cevada que vinha rodando contra o nosso acampamento , e bateu na tenda do comandante. A tenda virou de cima para baixo, e ficou achatada.


PALAVRAS INTERPRETATIVAS DO COMPANHEIRO DO SONHADOR:
O seu sonho só pode significar uma coisa: É a espada de Gideão que vem sobre nós! Gideão, o hebreu, filho de Joás, Eloiym já garantiu a vitória dele sobre nós: Midianitas e aliados.

NOTA: Ali mesmo, Gideão adorou a Deus. Sua vitória acabara de ser anunciada pela boca do próprio inimigo.

PR JOEL MACHADO
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Um comentário:

BLOG DO PHD CURSO LIVRE disse...

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